" Pacto com o Demônio "
:: Pacto com o Demônio Aqui em Manaus nas eleições de 1998, um candidato a Deputado Estadual na época embora tivesse gasto muito dinheiro durante a campanha estava nas ultimas posições sem chance de levar uma vaga. Ele tinha fama de antipático e ineficiente. Então ele procurou um bruxo de nome Betinho do Demônio. Ele em troca de uma vitoria nas urnas seria fiel ao demônio por toda a sua vida custasse o que for. Então o bruxo o alertou:”Uma vez feito o pacto, não vai ter volta. Se você não pagar algo que lhe é muito caro ira sofrer.” Depois de feito o pacto algo surpreendente aconteceu. Ele estava em penúltimo nas pesquisas. Teve uma vitoria esmagadora nas urnas com os surpreendentes 666.666 votos. Isso mesmo 666.666. Número um tanto sugestivo não? Um duplo 666. Pois bem nosso candidato “esqueceu” do pacto. E não demorou muito para o demônio o cobrar. Era uma chuvosa manha de 4ª feira de 1998. O demônio apareceu para ele em sonhos dizendo:”Lembra-se de mim!Pois bem vim cobrar minha divida pessoalmente, já que ao que parece você se esqueceu do nosso trato.Saiba que eu sou legal, vou lhe dar mais vinte quatro horas. Eu quero o sangue de uma virgem de longos cabelos.” Ele acordou muito assustado.Mas, não a ponto de se intimidar. Passaram-se 2 anos e ele não pagou a promessa. A partir daí seus problemas começaram. Sua esposa Melinda que estava grávida de 7 meses morreu em um grave acidente aéreo. Seu filho mais velho do primeiro casamento se envolveu com tráfico de drogas e foi assassinado com mais de 100 facadas, sendo 20 só na cabeça. E o que é mais estranho ele não via o próprio reflexo toda vez que ele se olhava no espelho ao invés do seu reflexo ele via o reflexo do pajé Bilolauaçú com enormes chifres na cabeça envolta em chamas. Mesmo assim ele estava determinado a não pagar sua divida ou mesmo estar arrependido. Ano 2001: Ele desenvolveu uma doença rara, ascite refrataria genealógica de 9º grau. Uma doença que só da em 1 pessoa a cada sete bilhões de pessoas. Ela é causada por um verme raro que só é encontrado na África. Toda vez que os vermes eram extirpados nasciam outros na mesma hora. Segundo os médicos era um fato muito estranho, às vezes os vermes saiam de dentro dos genitais do parlamentar. Eram enormes, o menor media 30 metros. Então os médicos desistiram de continuar com a cirurgia. Pois a cirurgia era muito evasiva e perigosa. E o parlamentar não iria suportar pois o mesmo já estava muito abatido. Por causa da doença ele tinha apenas 40 kg (ele media 1me90) sendo que 10 kg eram só de água. Na mesma época começaram a pipocar denuncias contra ele. O que custou lhe a vaga de deputado. Embora muito doente o juiz decretou sua prisão. 2001, alem de doente ele passou a ter alucinações. Segundo as enfermeiras toda a madrugada a meia noite em ponto ele gritava dizendo pra não deixarem o pajé bilolauaçu o levar. Quando a enfermeira entrava no quarto embora não houvesse mais ninguém alem dela e do paciente sentia-se o cheiro de cachimbo. Certa vez o juiz responsável pelo caso foi tomar o depoimento dele. Ele estava respondendo as perguntas do magistrado quando de repente durante uma alucinação ele ao invés de ver o juiz na frente dele ele viu o pajé Bilolauaçú. Ele então pulou no pescoço do juiz, começou a bater nele. Foi difícil segura-lo o magistrado se machucou sem gravidade, ele perdeu 5 dentes da frente. O magistrado ficou falando fofo durante 2 meses. Mais não terminou por ai numa sexta-feira treze de agosto. O hospital Dom Cristiano Vieira de Souza pegou fogo misteriosamente e só o parlamentar morreu queimado. Não houve outra vitima alem do parlamentar
A Loira do Banheiro (ou a Mulher de Algodão, ou ainda a Big Loira)
Essa é sem dúvida a lenda mais conhecida da lista, já tinha ouvido diversas versões diferentes em diversos estados diferentes (já morei em Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Bahia e Espirito Santo, sou cigano mesmo rsrsr...) dessa mesma lenda, mas no final, a base era quase sempre a mesma. Uma aluna (algumas vezes uma professora) loira e muito bonita que aparece nos banheiros dos colégios assustando os estudantes que matam aula. Uma constate em todas as versões é o algodão, a Loira está sempre envolta nele, ou com ele saindo de suas feridas, olhos e ouvidos. Algumas versões a retratam como um professora que foi assassinada por alunos revoltados, que não satisfeitos, a torturaram fazendo cortes profundos em sua pele e enfiando algodão nas feridas. Em outras versões ela é uma aluna que morreu no banheiro da escola enquanto matava aula (às vezes devido a um escorregão que terminava com sua cabeça na privado, outras vezes ela morria sufocada com um mau cheiro que saía do ralo, bizarro mesmo!), após sua morte, seu espirito passou a ficar vagando pelos banheiros assustando os alunos que matam aula como ela fazia, nesse caso o algodão é referente aos tufos que os médicos enfiam no nariz, boca e ouvidos dos mortos por conta das secreções post mortem. Há ainda quem diga que pode-se invocar a Loira do Banheiro dando descarga três vezes, depois chutando o vaso uma vez e por fim virando-se rapidamente para o espelho.
A brincadeira do copo
Junto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter "brincado" de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. A lenda em torno dela (fora a própria efetividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não "respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.
O Homem do Saco
Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem "arte". Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.
O Bebê Diabo
Essa lenda foi popularizada pelo famoso (e extinto) jornal NP (Notícias Populares) que circulou por 20 anos no Brasil e criou diversas das lendas urbanas que conhecemos, dentre elas está a do Bebê Diabo. Segundo o jornal ele era um bebê que nasceu com chifres, cascos e rabo e, de acordo com a mãe da criança, o próprio capeta era o pai. Provavelmente ele não passava de um criança que nasceu com algum defeito genético, mas como "bebês satânicos" vendem mais que "crianças deformadas", ele acabou ganhando esse estigma.
A Mulher da Estrada
Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.
Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.
Os bonecos malditos
Essa história tem várias versões, alguns dizem que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas (há também quem diga que ao invés de matar as crianças, a boneca fazia com que elas matassem seus pais). Outros dizem que o boneco do Fofão vinha com uma adaga (ou uma vela negra, ou ainda um revólver) dentro dele.
Algumas versões mais estendidas diziam que esses bonecos eram fabricados por uma seita satânica e que essa seita os "carregava" com energias “demoníacas” para levar as crianças para o "mal". Foram tantas versões sobre o assunto que chegaram a chamar os inocentes brinquedos de Caixas de Pandora.
A Kombi (ou gangue) do Palhaço
Essa é uma das que mais me assusta (tenho um baita medo de palhaço devido a um trauma de infância que depois eu conto). Ela foi bem difundida em meados dos anos 90. Grande parte de sua fama deriva do supra citado Notícias Populares, de acordo com ele, uma gangue de palhaços (que às vezes tinham também uma bailarina entre eles) rondava os grandes centros numa Kombi branca, parando nas praças onde apresentavam seu show; no meio da bagunça eles raptavam as crianças. Seus fins eram dos mais diversos: seqüestro, tráfico de órgãos e prostituição são somente algumas das suposições. Uma outra versão ainda diz que não era uma gangue e sim um único palhaço que raptava as crianças com o intuito unicamente de matar, como um serial killer mesmo.
O Cadáver nas Garrafas de Coca-Cola (ou na Caixa D’água)
Essa é bem famosa e eu cheguei a ouví-la da minha própria mãe (mas na versão dela aconteceu lá em Porto Seguro - BA, minha terra natal, e, ao invés de um homem, era um burro). De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda (a que eu ouvi) acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.
A Mulher da Estrada
Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada. Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.
Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.
Os bonecos malditos
Essa história tem várias versões, alguns dizem que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas (há também quem diga que ao invés de matar as crianças, a boneca fazia com que elas matassem seus pais). Outros dizem que o boneco do Fofão vinha com uma adaga (ou uma vela negra, ou ainda um revólver) dentro dele.
Algumas versões mais estendidas diziam que esses bonecos eram fabricados por uma seita satânica e que essa seita os "carregava" com energias “demoníacas” para levar as crianças para o "mal". Foram tantas versões sobre o assunto que chegaram a chamar os inocentes brinquedos de Caixas de Pandora.
lendas urbanas
Lendas
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Data: 19/09/2010 | De: Maks
Para lendas
Data: 19/09/2010 | De: Adm
Este é um local de terror, por isso pesso sua ajuda para colocar lendas urbanas aqui!